sábado, 23 de janeiro de 2010

Amigos, o maior tesouro do Dirceu Ferreira.


Talvez por ser o mais velho dos primos do lado Meirelles, comparando-se apenas a José Amélio Rosa Sobrinho (irmão do cunhado Antonio Justino de Figueiredo Rosa), ambos do mesmo abril de 1923, Dirceu Ferreira sempre foi um ícone de seriedade e respeito para com os primos e amigos. Dizem que carisma nasce com a pessoa, outros dizem que Deus é quem dá. O fato é que onde quer que estivesse, logo a roda se formava em derredor ao cerne, quer nas lembranças de feitos pitorescos, futebol ou nas opiniões sobre agricultura ou negócios.
Nunca foi de contar anedotas, mas adorava uma boa história. O Faísca o matava de rir com sacadas hilariantes. Dirceu conta que certa ocasião, no tempo de solteiro, convidou o primo Juca e o Faísca para irem a São Paulo na casa de uma tia da sua esposa Lurdinha, então noiva do Dirceu. Serviu-se bolo e chá, mas o Juca e o Faisca não aceitaram, argumentando que não estavam com vontade. Na saída, ao entrarem no carro, o Faísca mostra uma fatia gigante de bolo escondida debaixo do paletó. Riram-se por uma noite.
No vídeo abaixo, Dirceu relata os amigos da sua eterna mocidade.

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